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Ao apresentar o documento de redistribuição de cotas e poder de voto no FMI, numa entrevista coletiva, Rodrigo de Rato e o presidente do Comitê Monetário e Financeiro, o ministro do Tesouro da Inglaterra, Gordon Brown, mostravam-se otimistas quanto ao resultado da votação que decidirá se aprova ou não a proposta. Guido Mantega referiu-se a um encontro privado com De Rato e disse que o diretor-geral do FMI estava muito contrariado com a posição brasileira, de rejeitar a proposta de reforma em prol de outra que levasse em conta a Paridade do Poder de Compra no cálculo do PIB dos países (o que poderia dobrar o peso do Brasil no Fundo).
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