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Panorama da Refinaria Presidente Vargas (Repar), em Araucária, durante a paralisação: segundo o sindicato dos petroleiros, 90% do pessoal operacional da unidade parou | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Panorama da Refinaria Presidente Vargas (Repar), em Araucária, durante a paralisação: segundo o sindicato dos petroleiros, 90% do pessoal operacional da unidade parou| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

A Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), ficou 38 dias funcionando abaixo da capacidade, depois de uma explosão seguida de incêndio em uma das unidades, no dia 29 de novembro de 2013. A Petrobras informou, em nota, que a refinaria está operando em carga plena desde o dia 6 deste mês e todos os reparos na unidade que tinha sido danificada foram concluídos.

Anteriormente, a previsão da volta da carga total era para o dia 10 deste mês. O incêndio havia comprometido a produção do complexo industrial, já que o trecho danificado, a Unidade de Destilação U2100, era onde ocorria o primeiro refino do óleo cru.

Trabalhadores

De acordo com o Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR/SC), a preocupação dos funcionários é que a operação no máximo possa gerar outros acidentes. "Nosso temor é que todas as refinarias atuam no limite da capacidade, e isso pode gerar acidentes em proporções maiores", comenta Mário Dal Zot diretor do Sindipetro PR/SC.

Em reportagem publicada na última na última quinta-feira, a Gazeta do Povo, mostrou que nos últimos 40 dias, cinco acidentes em refinarias da Petrobras podem ter ligação com a operação na capacidade máxima. Para especialistas, os recordes de processamento petróleo sobrecarregam equipamentos e trabalhadores.

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