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Chance de corte no fornecimento de energia diminui desde março, quando probabilidade atingiu 6,1%. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Chance de corte no fornecimento de energia diminui desde março, quando probabilidade atingiu 6,1%.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

Apesar dos baixos níveis de abastecimento dos reservatórios das usinas hidrelétricas – 36,5% na região Sudeste/Centro-Oeste e 26,7% no Nordeste – e do início “oficial” da época de seca no país, o governo acredita que o risco de ocorrer um desabastecimento de energia neste ano está cada vez menor.

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De acordo com cálculo feito pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e divulgado nesta quarta-feira (10) pelo Ministério de Minas e Energia, a probabilidade de falhas no fornecimento do Sudeste/Centro-Oeste caiu de 3,7% para 2,4% no intervalo de um mês.

Esse índice é calculado tendo como base a previsão de chuvas, a quantidade de água armazenada nos reservatórios e a comparação com as séries históricas anteriores.

Antes da divulgação, o número passou pela aprovação do CMSE, que reúne as principais autoridades do setor dentro do governo.

A redução do risco vem sendo anunciada mês a mês desde março, quando a probabilidade de faltar energia chegou ao valor máximo identificado nos últimos anos, 6,1%. O número estava, inclusive, acima do limite prudencial para a operação do setor elétrico, que é fixado em 5%.

Para a região Nordeste, não há qualquer risco de desabastecimento. O resultado é o mesmo de maio, quando também se descartava a possibilidade de falhas no atendimento da demanda da população dessa região.

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