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O risco-país do Brasil voltou a bater uma nova mínima histórica, de 165 pontos básicos, nesta segunda-feira. O indicador, no entanto, voltou aos 167 pontos básicos, com estabilidade em relação à abertura.

Na última sexta-feira, o risco-Brasil já havia batido um recorde, ao encostar nos históricos 168 pontos-básicos.

Os pontos mostram a diferença entre a taxa de retorno dos títulos de países emergentes e a oferecida por títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos.

Assim, a cada 100 pontos expressos pelo risco-Brasil, os títulos do país pagam uma sobretaxa de 1% acima dos títulos americanos, considerados sem risco.

Em outras palavras, os títulos brasileiros chegaram a pagar 1,65 ponto percentual a mais que os dos EUA nesta segunda-feira.

Quanto mais baixo o risco, mais próximo fica o país de alcançar a categoria de recomendação de investimentos (investment grade) das agências de classificação de risco.

Segundo economistas entrevistados pelo Globo Online na semana passada, boa parte dessa redução do risco se deve ao comportamento da economia mundial que, nos últimos cinco anos, avançou em um ritmo superior a 4% ao ano.

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