Responsável por 10% da produção nacional de suínos e com 3,5 mil suinocultores integrados, a Sadia deve lançar seis projetos de redução das emissões de metano, pela instalação de biodigestores tanques fechados para a fermentação de dejetos, onde o gás formado no processo é queimado, evitando as emissão atmosférica. A expectativa da Sadia é negociar 10 milhões de toneladas em créditos de carbono no período de dez anos.
O primeiro projeto da empresa vai atender três granjas em Toledo, no Paraná, e uma em Faxinal dos Guedes, em Santa Catarina. Como a burocracia e os altos custos dificultam o acesso dos pequenos suinocultores aos créditos de carbono, para colocar em prática os projetos o Instituto Sadia de Sustentabilidade criou um fundo com recursos de US$ 1,5 milhão. Porém, o investimento total deverá chegar a US$ 30 milhões.
A Sadia estima que a venda dos créditos de carbono poderá render US$ 70 milhões. (MG)
- Mercado para créditos de carbono ganha força no Brasil
-
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
-
Lula politiza o drama gaúcho e escala Paulo Pimenta para incomodar Eduardo Leite; acompanhe o Sem Rodeios
-
Lula anuncia voucher de R$ 5,1 mil para famílias desabrigas do RS e oficializa ministério da reconstrução
-
Lewandoswki quer União no controle da Segurança Pública; modelo é adotado em Cuba e na Venezuela
Paulo Guedes: “Nós faríamos tudo de novo e com mais intensidade”
Governo deve ampliar interferência política na Petrobras; o que esperar do futuro da empresa
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula criar alarme no mercado
Tributaristas defendem que governo permita doação de Imposto de Renda para socorrer o RS