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A Sanepar continua batalhando para não pagar uma multa aplicada em 2001 pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Em valores atuais, o montante a ser pago é de R$ 1,2 milhão. A dívida venceria ontem, mas a Sanepar solicitou ao Ibama o parcelamento da multa. Ao mesmo tempo, a companhia apresentou um pedido ao Ministério do Meio Ambiente para reconsiderar a cobrança. A Sanepar propõe que o valor seja convertido em projetos ambientais.

A diretora de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Maria Arlete Rosa, já tentou negociar com o Ibama a conversão da multa, sem sucesso. O órgão ambiental aplicou a sanção pela falta de licenciamento prévio para a exploração do Aqüifero Karst, em Almirante Tamandaré, de onde a Sanepar extraía água desde 1991. De acordo com a empresa, na época em que a pesquisa começou a ser feita, a legislação não exigia o licenciamento ambiental. A Sanepar também alega que, na época em que a multa foi aplicada, ela estava realizando um estudo de impacto ambiental. As assessorias do Ibama e do Ministério do Meio Ambiente não informaram ontem como será avaliado o recurso apresentado pela Sanepar.

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