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Espaço foi aberto em março deste ano no Mercado Municipal | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
Espaço foi aberto em março deste ano no Mercado Municipal| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Especialistas da área de negócios afirmam que um novo empreendimento leva cerca de dois anos para se estabilizar no mercado. Para a surpresa dos três sócios, não foi isso que aconteceu com a Doce Fado, loja de comidas típicas portuguesas. Depois do lançamento da primeira loja em março de 2014, eles já se preparam para abrir outras duas lojas ainda esse ano e têm planos de lançar um sistema de franquias em 2015.

"A gente acreditava que começaria a expansão depois de dois anos. A expectativa era criar a marca e o nome com a primeira loja em um ano, ser uma espécie de vitrine, e só depois disso expandir. Ficamos surpresos com a receptividade, não estávamos esperando", comenta Leonardo Romanelli, sócio da empresa. "A loja no Mercado Municipal foi muito importante nesse processo, já que o espaço é um ponto de referência em gastronomia da cidade", complementa.

A previsão é que as novas lojas estejam prontas em novembro de 2014. Uma delas será na Rua 24 Horas e seguirá o mesmo modelo da loja já existente: venda de doces típicos portugueses num espaço de 14 metros quadrados. A terceira loja será no shopping Pátio Batel e tem uma proposta diferente: além dos doces, trará um cardápio com sanduíches, sopas e outras refeições que poderão ser consumidas no próprio local. O investimento para a criação dessa unidade é de cerca de R$ 150 mil.

Essas lojas serão também uma experiência – a partir do desempenho delas será feito o planejamento para as franquias. "Não acreditamos que a loja do Mercado Municipal seja um case típico, é um lugar com um tipo de funcionamento muito específico. Estamos pensando em um plano de franquia mais real e acreditamos que os espaços novos vão nos ajudar nisso", relata Leonardo. A expectativa é que as franquias já estejam disponíveis em 2015.

Origem

A marca Doce Fado surgiu da união de três sócios: Robson Galvão, Leonardo Romanelli e Paulo Cordeiro. Além de sócio, Paulo é o chef responsável por todos os doces e novos pratos do cardápio. Para desenvolver os doces típicos portugueses, a empresa importa vários materiais, desde as formas originais para confeccionar os pastéis de belém até ingredientes usados diariamente.

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