Sem acordo, os sindicatos das empresas e dos trabalhadores do ramo hoteleiro de Curitiba irão a dissídio coletivo para decidir que fim levará as exigências de aumento de salário e outros benefícios. A previsão das duas entidades é de que o assunto seja decidido pela Justiça do Trabalho a partir do início do ano que vem.
Em 28 de novembro, cerca de 500 funcionários cruzaram os braços. A paralisação durou dez dias. Na última segunda-feira (16), os funcionários ligados ao Sindicato dos Trabalhadores no Setor de Hospedagem e Gastronomia de Curitiba (Sindihoteis) voltaram normalmente ao trabalho e aguardaram a posição do Sindicato Empresarial de Hospedagem e Alimentação (Seha), que na terça (10) rejeitou a proposta.
Reivindicações
O Sindihoteís reivindica um aumento no piso salarial para R$ 930 -- o valor atual é R$ 798 e um reajuste pelo INPC mais 4% aos que ganham acima do piso; anuênio de 2%; cesta básica de R$ 200; seguro de vida de R$ 45 mil; vale transporte gratuito; vale refeição de R$ 20 e adicional de assiduidade de 20%.
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