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A falta de rodadas de licitações de blocos de exploração de petróleo e gás no Brasil --com a última ocorrendo em 2008-- reduziu em aproximadamente 30 por cento a área total sob concessão no país. De acordo com dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o Brasil possui atualmente 320 mil quilômetros quadrados de áreas sob concessão para exploração de petróleo e gás, ante um pico de 450 mil quilômetros quadrados no auge do período de realização dos leilões anuais, estimou a ANP em resposta a questionamento da Reuters. Se até o final de 2012 não houver nova rodada de licitações, o total da área concedida para exploração no Brasil encolherá para cerca de 105 mil quilômetros quadrados, informou a reguladora por meio de sua assessoria de imprensa. A área total de exploração tem diminuído ano a ano, porque as empresas têm prazos para realizar descobertas e delimitar reservas de petróleo e gás natural. Conforme o tempo vai passando, as petroleiras que não conseguem cumprir os cronogramas vão devolvendo pedaços de blocos ou blocos inteiros, conforme as regras estabelecidas nos contratos.

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