Manifestantes reunidos em Belo Horizonte no Dia Nacional de Lutas seguiram em passeata até a prefeitura da cidade e pretendem também se dirigir à Assembleia Legislativa e à sede do Banco Central em Minas. O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), não estava na sede do Executivo municipal. Segundo agenda divulgada pela assessoria da prefeitura, ele está em reuniões com representantes do governo federal em Brasília.
O maior transtorno para a população foi a paralisação do metrô e de três das principais estações de ônibus, que fazem a ligação entre linhas que percorrem bairros e as que levam ao centro da capital.
Segundo estimativa da Polícia Militar, cerca de 4 mil pessoas participam do protesto. O número é bem menor que as 30 mil pessoas que as entidades sindicais responsáveis pela organização do ato esperavam, mas foi suficiente para interditar a Avenida Afonso Pena, a principal artéria do centro da cidade. Na região, agências bancárias não funcionaram e apenas parte do comércio abriu as portas.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025