As contas inativas do FGTS, que hoje só podem ser mexidas se o trabalhador permanecer por três anos sem vínculo empregatício formal, poderão ser sacadas um ano após a rescisão de contrato, mesmo que o empregado tenha voltado a trabalhar. A proposta já foi aprovada pelo Senado e agora segue para a Câmara dos Deputados.
Se passar pelas comissões da Casa, vai à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Hoje, existem na Caixa Econômica Federal 800 mil contas inativas do FGTS, totalizando aproximadamente R$ 400 milhões à espera do saque.
A proposta do senador Paulo Paim determina ainda que, no caso de a movimentação da conta não ser solicitada pelo titular depois de um ano, a Caixa estará autorizada a transferir o saldo disponível para uma conta ativa do mesmo titular. Isso evitaria que um trabalhador tenha várias contas de FGTS em seu nome.
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião