A Appa sofreu outra derrota ontem, com a sentença da Justiça Federal de Paranaguá que impede a administração do porto de exigir a segregação da soja convencional da soja transgênica nos porões dos navios que atracam no porto. Na quarta-feira, decisão do TRF permitia à Appa fazer a exigência, mas o que vale agora é a decisão proferida na sentença do juiz federal Carlos Felipe Komorowski. A Appa pode apelar às instâncias superiores, mas a tendência é que o caso demore para ser apreciado, pois já há uma decisão definitiva na primeira instância.
A Appa informou ontem, por meio da assessoria de imprensa, que não havia sido notificada das decisões e que não faria comentários sem ter conhecimento do conteúdo das sentenças. Anteriormente, a Appa defendia a segregação promovida em toda a área portuária (no silo e nos navios) para evitar a contaminação da soja convencional. Em relação à nominação das cargas, a Appa sustentou, na ação que tramita na Justiça, que ela é necessária para evitar a formação de filas de caminhões. (RF)
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula