Equipe da Snitch| Foto: Henry Milleo/Gazeta

Com pouco mais de um ano de existência, a startup Snitch surgiu impulsionada pelo recente “boom” da Internet das Coisas. Fundada pelos curitibanos, Christiano Belli, Diego Silva e Diego Paolo Tsutsumi, a empresa começou a atuar focando em oferecer uma solução de vigilância para empresas e residências, em que o usuário pode acompanhar a movimentação nestes locais por meio de imagens fornecidos por câmeras para o celular.

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“Internet das Coisas” decola e vira mina de ouro para negócios

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A empreitada deu certo e, em apenas dois meses, 30 clientes assinaram contratos em três estados. Agora, a Snitch quer ampliar seu mercado e apostar nos segmentos do varejo e logística, com uma nova solução que pode não apenas monitorar os ambientes, mas também transformar as imagens em dados concretos - fazendo, por exemplo, mapas de calor da movimentação dos clientes dentro da loja.

Os novos projetos estão sendo tocados em parceria com a empresa gaúcha Automatech, investidora da Snitch. No momento, há cinco projetos pilotos em andamento, que contemplam mais de mil lojas na Região Sul do país, em grandes redes de mercados e farmácias. “Estamos surpresos com a aderência ao nosso produto, tanto que estamos buscando um escritório maior e pretendemos ter 20 pessoas ou mais na equipe até o fim do ano (hoje são oito). Hoje atuamos no Sul do Brasil, mas nosso objetivo é a América Latina inteira”, afirma o CEO e co-fundador da Snitch Christiano Belli.