O Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu leilão de parte dos bens do Banco Santos, previsto para o próximo dia 22. Em análise preliminar do caso, o ministro Castro Filho concedeu liminar determinando a suspensão de qualquer providência relativa ao destino dos bens seqüestrados da massa falida do Banco Santos dirigido pelo empresário Edemar Cid Ferreira.
Condenado pela Justiça no ano passado, o ex-controlador foi solto por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 28 de dezembro.
O ministro do STJ designou, provisoriamente, o juiz da 2.ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, Caio Marcelo Mendes de Oliveira, como o responsável por todos os atos urgentes relativos ao caso.
A decisão tomada é válida até o julgamento do mérito da ação pelo Tribunal Regional Federal da Terceira Região (TRF-3), com sede em São Paulo. Como o leilão havia sido previsto pela Justiça Federal, fica suspenso. O juiz ainda não marcou nova data.
O Banco Santos era dirigido pelo empresário Edemar Cid Ferreira quando sofreu intervenção, em 2004. No ano passado, o empresário foi condenado a 21 anos de prisão por gestão fraudulenta, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
Deixe sua opinião