O superávit comercial do Brasil com a China mais que dobrou de 2010 para 2011, saltando de um volume de cerca de US$ 5 bilhões para algo em torno de US$ 11 bilhões, no período. Mas a intenção do governo brasileiro é ampliar o número de países que recebem os produtos domésticos.
"Nosso desafio é a diversificação da pauta exportadora", disse nesta quarta a secretária de comércio exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Tatiana Prazeres, durante o programa "Brasil em Pauta", da TV NBR.
Ela salientou que o principal produto comercializado com o país asiático é a soja. "Mas já vendemos aviões em dezembro, algo importante para agregar valor", ressaltou. "Importamos muito da China, mas exportamos muito mais", comemorou.
Ela ressaltou que a China é o principal parceiro comercial do Brasil e que as relações entre os dois países não se limitam ao comércio. "A China é um grande investidor no Brasil. Não apenas no agronegócio, mas cada vez mais em produtos automotivos e produtos de telecomunicações. Isso é muito importante para o País", considerou.
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