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A diferença entre receitas e despesas de União, Estados, municípios e estatais (exceto Petrobras e Eletrobras), o chamado superavit primário, foi de R$ 3,6 bilhões em março, informou nesta quarta-feira (30) o Banco Central.

O resultado primário do governo foi R$ 80 milhões melhor do que o de março do ano passado. Dentro das contas do Governo Central, o deficit de R$ 4,5 bilhões do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) foi o que mais pesou negativamente.

No trimestre, o superavit foi de R$ 25,6 bilhões, e no acumulado dos últimos 12 meses, de R$ 86,2 bilhões -o equivalente a 1,75% do PIB (Produto Interno Bruto).

Dívida

Essa poupança do governo é usada para pagar os juros da dívida pública. Em março, a dívida líquida do setor público foi de R$1,69 trilhão (34,2% do PIB), custando ao governo, na forma de juros, R$ 16,6 bilhões.

Sendo assim, as receitas foram suficientes para gastos com pessoal, custeio e investimentos, mas não deram conta de cobrir por completo o custo da dívida, deixando um deficit de R$ 13 bilhões nas contas do governo. A dívida pública bruta -considerando Governo Federal, INSS, governos estaduais e municipais- chegou a R$ 2,8 trilhões em março (57,5% do PIB).

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