A Supremo Corte dos Estado Unidos aprovou, nesta terça-feira (9), a venda da Chrysler para o grupo italiano Fiat. O tribunal rejeitou o pedido de três fundos de pensão do estado de Indiana e de alguns consumidores para cancelar a venda. A decisão representa uma vitória para a administração Obama, que temia a falência da empresa.
Os pedidos de adiamento da venda foram feitos, separadamente, após a corte de apelações dos EUA em Nova York ter aprovado a venda. Os fundos buscavam maior compensação pela sua parte da dívida da Chrysler, além disso, alegavam que o governo norte-americano usou recursos destinados à recuperação dos bancos para auxiliar a Chrylser. Eles questionavam ainda se a Chrysler poderia ter obtido alguma oferta melhor do que a apresentada pela Fiat. Nesta terça-feira, a Fiat anunciou que manteria a proposta de compra da Chrysler, apesar da primeira decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de congelar a venda da montadora americana.
O caso da Chrysler é considerado como um precedente para a General Motors Corp, que também optou por estratégia similar de venda rápida em sua concordata em Nova York.
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Revelações de Musk: as vozes caladas por Alexandre de Moraes; acompanhe o Sem Rodeios
-
Em jogo ousado, Lula blinda ministros do PT e limita espaços do Centrão no governo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião