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A Supremo Corte dos Estado Unidos aprovou, nesta terça-feira (9), a venda da Chrysler para o grupo italiano Fiat. O tribunal rejeitou o pedido de três fundos de pensão do estado de Indiana e de alguns consumidores para cancelar a venda. A decisão representa uma vitória para a administração Obama, que temia a falência da empresa.

Os pedidos de adiamento da venda foram feitos, separadamente, após a corte de apelações dos EUA em Nova York ter aprovado a venda. Os fundos buscavam maior compensação pela sua parte da dívida da Chrysler, além disso, alegavam que o governo norte-americano usou recursos destinados à recuperação dos bancos para auxiliar a Chrylser. Eles questionavam ainda se a Chrysler poderia ter obtido alguma oferta melhor do que a apresentada pela Fiat. Nesta terça-feira, a Fiat anunciou que manteria a proposta de compra da Chrysler, apesar da primeira decisão da Suprema Corte dos Estados Unidos de congelar a venda da montadora americana.

O caso da Chrysler é considerado como um precedente para a General Motors Corp, que também optou por estratégia similar de venda rápida em sua concordata em Nova York.

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