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A cesta de tarifas públicas e preços administrados por contrato e monitorados pelo governo iniciou 2006 com queda de 0,29% em Curitiba. O comportamento dos preços administrados, compostos de nove itens, é acompanhado mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese) em conjunto com o Sindicato dos Engenheiros do Estado do Paraná (Senge/PR).

Segundo explicou ontem o presidente do Senge/PR, Ulisses Kaniak, as tarifas públicas depois de vários anos seguidos apresentam índices abaixo da inflação. "A valorização do real em relação ao dólar puxou os preços no atacado e fez com que as tarifas de energia elétrica e de telefone subissem menos", justificou Kaniak. Nos últimos 12 meses, enquanto o IPCA de Curitiba subiu 5,23%, os preços administrados foram reajustados em 4,75%.

O item que mais contribuiu no porcentual negativo do indicador foi o transporte coletivo (-0,71%), em função da tarifa domingueira. A eliminação do encargo de capacidade emergencial das contas de energia elétrica, o chamado seguro-apagão, também ajudou para a queda da cesta de tarifas públicas. (MG)

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