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A redução da taxa básica de juros (Selic), o aumento das operações de crédito para pessoas jurídicas, a recuperação do setor de construção civil e as importações de máquinas e equipamenos, graças ao câmbio mais favorável, explicam o aumento da taxa de investimento da economia brasileira, segundo Cládia Dionízio, técnica do IBGE.

- Nos últimos trimestres, o investimento têm crescido a um ritmo superior ao do PIB. Por isso, a taxa de investimento cresceu - disse Claúdia.

A taxa de poupança bruta também cresceu no terceiro trimestre de 2006 e chegou a 25,2%, a segunda maior taxa para este período desde 1995.

Cláudia, do IBGE, explicou que a renda subiu mais do que o consumo, aumentando a poupança. Em termos nominais, a renda disponível cresceu 9,7% frente ao terceiro trimestre do ano passado e o consumo, 8,5%.

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