O reajuste das tarifas da telefonia fixa nas contas do mês de julho vai contar pela primeira vez com o impacto parcial do Índice de Serviços de Telecomunicações (IST), apurado nos seis primeiros meses do ano. A nova forma de atualizar os preços do telefone vai começar a substituir o atual IGP-DI (Índice Geral de Preços de Disponibilidade Interna). A diferença entre os dois é que o IST leva em conta apenas os custos do setor. Ao contrário do IGP-DI que calcula os aumentos de preços em diversos setores da economia.
Essa metodologia passou a ser calculada mensalmente, desde janeiro, sobre os custos das despesas das operadoras e é apurada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em conjunto com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Nos primeiros cinco meses deste ano, o IST registrou o índice de 1,37%, tendo ficado em 0,27% no mês de maio.
O resultado que for fechado ao final de junho será aplicado parcialmente no próximo reajuste da telefonia, em julho, segundo a periodicidade fixada nos contratos de concessão. Segundo a Anatel, o IST será aplicado também no próximo mês no reajuste da exploração industrial de linha dedicada (serviço exclusivo para o setor produtivo), e na remuneração de redes do serviço móvel pessoal (telefonia celular) além da incidência sobre as tarifas ao consumidor da telefonia fixa.
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