A correia que transporta grãos dos armazéns que o Paraguai mantém em Paranaguá até os navios foi paralisada por tempo indeterminado, informou ontem a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). A capacidade da esteira corresponde a 18% da estrutura do porto. A paralisação deve-se à disputa judicial entre as empresas que operam o sistema.
O Consórcio Mercosul venceu licitação e recorre à Justiça para assumir a administração dos armazéns e da correia do Paraguai. A estrutura ficou duas décadas e meia sob o domínio da Armazéns Gerais Terminal Ltda (AGTL).
A Appa informou que a interrupção das atividades foi determinada pela Justiça. As duas empresas brigam pela exclusividade no uso das correias comuns que ligam uma bateria de armazéns ao Corredor de Exportação.
O Porto de Paranaguá descarta prejuízo para os operadores neste ano, porque os embarques da última safra de soja estão praticamente concluídos. O Consórcio Mercosul está buscando contato com os clientes da AGTL para organizar o embarque dos grãos armazenados. A AGTL não vem se pronunciando sobre o caso.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião