Trabalhadores da construção civil de Cascavel, no Oeste do Paraná, entraram em greve por tempo indeterminado na terça-feira (27). Não houve acordo com relação ao reajuste salarial.
A categoria reivindica reajuste de 17,96%, para que os salários da região se equiparem aos de cidades como Curitiba, Pato Branco e Francisco Beltrão. O sindicato patronal ofereceu reajuste salarial de 10% e benefício de R$ 100 para os colaboradores que não faltarem nenhum dia no mês.
As partes divergem em relação à adesão ao movimento. O Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil de Cascavel e Região (Sintrivel) afirmou que aproximadamente 95% dos 6 mil trabalhadores da construção civil da cidade aderiram ao movimento e que todas as obras do Centro de Cascavel estavam paralisadas.
Já para o Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-PR) a adesão varia entre 20% e 30%. O patronal não tinha dados sobre o número de obras que foram afetadas na cidade.
Caso haja uma nova proposta dos patrões até as 16 horas, será votada na assembleia dos trabalhadores que ocorre na tarde desta quarta-feira (28).
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025