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Enquanto discutia-se em Davos, no Fórum Econômico Mundial, formas de evitar o protecionismo, a União Europeia (UE) anunciava em Bruxelas que está aumentando em 85% as taxas de importação contra produtos chineses destinados ao setor automotivo e maquinário. A China, depois de mandar sua cúpula passar uma semana em visita a Europa e garantir cooperação para enfrentar a crise mundial, promete levar o caso aos tribunais internacionais e acusa a UE de estar se aproveitando da crise para levantar barreiras. Cerca de 200 empresas chinesas alertam que vão sofrer com as medidas que afetam quase US$ 800 milhões do comércio bilateral.
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