A usina nuclear Angra 1 foi desligada e está fora do SIN (Sistema Elétrico Nacional). Segundo a Eletronuclear, o desarme ocorreu às 3h18 durante teste programado de proteção do reator.
De acordo com a estatal, o sistema de injeção de segurança (conjunto de equipamentos que entra em ação em caso de emergência) atuou indevidamente.
Angra 1 tem capacidade para gerar 650 megawatts e, junto com Angra 2, que gera o dobro, representa 3% da geração total de energia do país.
Por causa do desligamento da usina fluminense, o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) determinou o aumento da geração de outras térmicas para suprir a saída da usina nuclear.
Técnicos estão investigando a causa da atuação para determinar quando Angra 1 poderá retornar à operação. Em nota, a estatal informou que o evento não ofereceu risco aos trabalhadores, à população ou ao meio ambiente.
Em abril, a usina foi desligada automaticamente por um problema eletrônico. Na ocasião, Angra 1 voltou a gerar energia uma semana depois após uma falha em um cartão eletrônico do sistema de controle do reator.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025