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Quem já estava acostumado a viajar para fora do país também tem motivos de sobra para comemorar o barateamento dos preços. "Facilitou para todo mundo", diz o publicitário Cláudio Loureiro, que vai à Europa uma vez por ano, com a família. Na última sexta-feira, ele embarcou com a esposa e os dois filhos para a Alemanha, onde vão acompanhar os próximos jogos da seleção brasileira – quatro partidas, se o time do técnico Carlos Alberto Parreira conseguir chegar à final.

Se a equipe não chegar até lá, não há problema, ao menos no que diz respeito ao dinheiro: a agência de viagens se comprometeu a devolver o valor dos ingressos "excedentes" caso o Brasil volte para caso mais cedo. O primeiro compromisso já está marcado: será na terça-feira, em Dortmund, onde o Brasil enfrenta Gana pelas oitavas-de-final da Copa do Mundo. Antes disso, eles aproveitam a proximidade geográfica para fazer uma escala de dois dias em Paris, capital francesa.

Embora turistas de primeira viagem estejam mais propensos a passar por apuros em aeroportos, às vezes nem os mais experientes no assunto escapam dos transtornos: Cláudio ficou mais de uma hora no balcão da TAM à espera das passagens para Guarulhos (SP), onde a família faria a conexão para a França. Embora tenha comprado as passagens com quatro meses de antecedência – quando o dólar esteve em seu patamar mais baixo neste ano –, Cláudio teve que se conformar em esperar por quatro horas no saguão do Aeroporto Internacional Afonso Pena. Motivo: sem seu conhecimento, a reserva foi alterada das 16 horas para as 20 horas.

A assessoria da TAM não soube informar se a alteração foi feita pela própria companhia aérea ou pela agência de viagens. "O número do telefone dele não constava da reserva, e a TAM não tinha como contatá-lo. Nesses casos, avisar o passageiro fica a cargo da agência", informou a companhia aérea, por meio de sua assessoria. (FJ)

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