O produto custa entre R$ 2.700 (versão com 16 GB de memória) e R$ 3.000 (64 GB)| Foto: JUSTIN SULLIVAN/AFP

O iPhone SE, versão de tela menor e configurações mais modestas do smartphone da Apple, começa a ser vendido em lojas físicas no Brasil nesta terça-feira (24).

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Desde a semana passada, o produto, uma aposta da marca para mercados emergentes, pode ser adquirido no site da empresa, mas com prazo de entrega de duas ou três semanas.

De acordo com a companhia, o telefone será vendido em suas lojas oficiais (do Rio e de São Paulo), em operadoras e comércios parceiros. O produto custa entre R$ 2.700 (versão com 16 GB de memória) e R$ 3.000 (64 GB).

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O SE tem uma tela de 4 polegadas (equivalentes a 10 cm), menos que as 4,7 polegadas do modelo 6s, hoje o principal modelo da marca, vendido no Brasil por valores entre R$ 4.000 e R$ 4.600.

Algumas características do aparelho estão um pouco abaixo dos produtos topo de linha – caso da câmera frontal, usada para selfies, que tem resolução de apenas 1,2 MP. Mas o poder de processamento é similar: o processador, o A9, é o mesmo).

Com o produto, a Apple, que vive um momento de queda nas vendas de seu smartphone, tenta atrair usuários que querem celulares de telas menores e que não querem pagar tão alto para ter um produto mais atualizado.

O problema é que, no Brasil, o valor acabou ficando acima do cobrado por rivais para modelos semelhantes. Rivais como Motorola, Asus e Lenovo oferecem aparelhos intermediários competitivos por valores menores – caso do Moto X Play e do Asus Zenfone 2, por cerca de R$ 1.400.

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