O veto à venda da participação da Portugal Telecom (PT) na Vivo foi a única saída encontrada pelo governo português após ter percebido que havia um acordo entre os acionistas portugueses e os espanhóis da Telefónica, que querem adquirir o controle da operadora de telefonia celular. Pedro Silva Pereira, ministro da Presidência de Portugal, afirmou que o presidente do conselho de administração da PT, Henrique Granadeiro, avisou o governo que a Telefónica havia colocado executivos para negociar diretamente com acionistas portugueses. Isso teria ocorrido antes da oferta feita pelos espanhóis, de 7,15 bilhões de euros, ser votada em assembleia. O resultado da votação levantou mais suspeitas sobre a existência de um acordo. Somente 26% dos presentes votaram contra a venda. Para o governo português, os acionistas que faziam parte do "núcleo duro" da PT garantiam que 35% seriam contrários ao negócio.
-
Caminho do impeachment? 5 semelhanças e diferenças entre as brigas de Lula x Lira e Dilma x Cunha
-
Direita é maior que esquerda no Brasil, mas precisa se livrar do clientelismo
-
A crucial ajuda americana para a Ucrânia
-
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Haddad apresenta projeto de regulamentação da reforma tributária ao Congresso
Na Embrapa sindicalizada do governo Lula, agronegócio vira tabu e meritocracia perde espaço
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Lula critica pressão por corte de gastos e defende expansão do crédito