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Os vigilantes de Curitiba decidiram marcar para a próxima sexta-feira uma nova assembleia que vai definir se eles vão ou não entrar em greve a partir de 1º de fevereiro. A decisão foi tomada após assembleia realizada na noite desta sexta-feira (22), na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba. A proposta apresentada pelo sindicato patronal foi rejeitada, mas os trabalhadores aceitaram negociar por mais uma semana.

Entre as reivindicações dos vigilantes está o adicional de 30% no salário em função da periculosidade do trabalho e o aumento salarial de 10%. O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (Sindesp-PR) propôs, na quinta-feira (21), um reajuste de 4,17% sobre o piso salarial, além de um aumento no adicional de risco que passaria de 7% para 10,81%. A oferta foi avaliada como insuficiente pelos vigilantes.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, João Soares, caso a nova proposta não seja aceita na próxima sexta-feira, a greve será iniciada na segunda-feira seguinte, dia 1º de fevereiro.

A paralisação dos vigilantes afetaria o funcionamento das agências bancárias. Os bancos não podem abrir as portas sem que pelo menos dois vigilantes façam a segurança do local. Além disso, a greve também prejudica o abastecimento de dinheiro nos caixas eletrônicos já que a categoria também é responsável pelo transporte de valores.

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