Quem precisa comprar lápis, caneta, cadernos e outros materiais para a volta às aulas deverá encontrar preços próximos aos praticados no início do ano. É o que garantem os administradores de papelarias de Curitiba, que revelam um aumento na procura nesta semana, na chamada mini-volta às aulas. Segundo a gerente de marketing da Livrarias Curitiba, Leoni Cristina Pedri, o movimento cresceu cerca de 15% ontem e a expectativa é que a procura continue em alta esta semana. "Os preços para esse período praticamente não tiveram alterações", afirma ela.
A gerente da Papelaria Santa Cruz, Marlene Mubesniak, também percebeu um crescimento de 15% no movimento, mas ressaltou que a procura nesse período vem caindo ano após ano devido à concorrência com supermercados e lojas de variedades. O dono da Papelaria Luvizotto, Mauro Roberto Luvizotto, atribuiu à queda do dólar a manutenção dos preços durante o ano. "Boa parte dos produtos é importada. Por isso a valorização do real ajudou." A gerente da Papelaria Fantasia, Ildamara Rodrigues Costa, explica que este período serve para que os estabelecimentos liquidem o estoque. "Como são produtos em estoque, não há motivos para reajustes."
-
Ato de Bolsonaro encorpa “onda Musk” no embate sobre liberdade de expressão com STF
-
Centrão espera liderar eleição municipal apesar de papel inédito da polarização
-
Milei transforma Argentina em maior aliada de Israel na América Latina
-
PL e Novo disputam protagonismo pelos votos da direita em Belo Horizonte
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio