São Paulo - Apesar de considerar que o sistema braile já está universalizado no país, Regina Caldeira, da Comissão Brasileira do Braile e da Comissão Latino-Americana para Difusão do Braile, alerta que a aceitação obrigatória de crianças cegas nas escolas não é suficiente. Para ela, é preciso que o deficiente visual seja tratado dentro das mesmas condições que o aluno que enxerga, dispondo de livros transcritos, equipamentos adaptados e professores orientados. Em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional, Regina lembrou o bicentenário de aniversário de Louis Braille, criador do sistema. Quase 200 anos após o surgimento do braile, avaliou que o mercado brasileiro parece não estar preparado para atender a demanda de livros transcritos.
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