São Paulo - Cerca de 160 instituições particulares de ensino superior devem passar por fiscalização in loco do Ministério da Educação (MEC) a partir de junho para averiguar possíveis irregularidades na oferta de bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni). Dessas, 74 foram notificadas por apresentar baixo índice de ocupação das bolsas que deveriam oferecer.

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Pelo menos 10 mil bolsas deixaram de ser ofertadas, embora as instituições tenham se beneficiado da isenção de impostos federais proporcionada pelo programa – por ano, a renúncia de todas as instituições inscritas no ProUni é de cerca de R$ 400 milhões.

Além disso, outras 93 instituições foram notificadas pelo MEC por não terem enviado o relatório de bolsas ofertadas referente ao primeiro semestre de 2009. Procurado ontem, o MEC não se manifestou. De acordo com relatório divulgado em seu site, as instituições com justificativas consideradas improcedentes nos dois casos serão penalizadas a restabelecer o número de bolsas obrigatórias, com um acréscimo de 20%.

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