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A paralisação de um dia de 4,2 mil servidores e técnicos da Universidade Estadual de Maringá (UEM) deverá deixar aproximadamente 24 mil universitários sem aula nesta quarta-feira (18). A informação foi confirmada no início desta manhã pelo Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino de Maringá (Sinteemar).

O presidente do Sinteemar, Éder Rossato, garantiu que já não haverá aula nesta manhã e que os portões estavam fechados.

A assessoria de comunicação da UEM informou que todos portões foram verificados e estavam, de fato, fechados. No entanto, até as 9h30, o departamento não havia apurado se as aulas estavam ou não acontecendo.

A reportagem tentou contato com outros departamentos da universidade, mas ninguém atendeu aos telefonemas.

Abertura de portões

A reitoria da UEM entrou em contato com o Sinteemar para negociar a abertura dos portões do campus entre 11 horas e 12h30 desta quarta (18), quando o fluxo de carros aumenta na região. Segundo a assessoria de imprensa da universidade, a decisão beneficiaria os motoristas usam atravessam o campus no período.

Reivindicações

A paralisação pretende chamar a atenção para a reivindicação do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS) dos servidores.

"Existem muitas distorções de cargos e funções", disse Rossato. "Professor do estado ganha aquém do das federais e das [estaduais] paulistas. Nas áreas técnicas existem distorções gritantes: fazem trabalho pesado e difícil, mas recebem pouco."

Em comum acordo, os servidores e docentes do estado pretendem fazer indicativo de greve na primeira quinzena de agosto. De acordo com o Sinteemar, em Maringá o indicativo deve ocorrer logo no primeiro dia do mês.

Mais informações em breve.

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