Os servidores da Universidade Estadual de Londrina (UEL) que estão em greve desde 11 de setembro montaram um acampamento no estacionamento da reitoria por volta das 9 horas desta segunda-feira (17).
Desde que iniciaram a paralisação, o governo estadual não apresentou nenhuma proposta para atender à reivindicação dos grevistas. Segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Técnico-Administrativos da UEL (Assuel Sindicato), Marcelo Alves Seabra, a reitoria se propôs a tentar abrir um canal de negociação.
A categoria reivindica que o governo cumpra o acordo firmado no final de agosto para a implantação do novo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), já que o antigo teve dois artigos referentes à progressão e promoção na carreira considerados inconstitucionais pelo Ministério Público (MP). "O governo prometeu que o nosso PCCS
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião