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A equipe da UDC formada pelo professor Egon e o trio de alunos Odoni, Marcelo e Patricia faturou o prêmio de R$ 60 mil e teve a oportunidade de conhecer o estádio Maracanã. | Américo Vermelho / Odebrecht
A equipe da UDC formada pelo professor Egon e o trio de alunos Odoni, Marcelo e Patricia faturou o prêmio de R$ 60 mil e teve a oportunidade de conhecer o estádio Maracanã.| Foto: Américo Vermelho / Odebrecht
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Inscrição

O prêmio Odebrecht estimula a inscrição de projetos inéditos com soluções inovadoras e viáveis de engenharia. O trabalho pode ser individual ou em equipe, sendo que pelo menos um integrante deve cursar Engenharia, Arquitetura ou Agronomia. Além do prêmio em dinheiro, os vencedores são inscritos no Programa Jovem Parceiro, que abre as portas para futuros estágios, trainees e contratações. As inscrições para a edição de 2014 serão abertas em abril e o prazo seguirá até outubro. Mais informações no site www.premioodebrecht.com/brasil ou pelo e-mail premioodebrecht@odebrecht.com.

Divulgação / Odebrecht

O "brise móvel acústico" bloqueia ruídos externos e permite a entrada de iluminação e ventilação naturais em edificações.

A preocupação com o meio ambiente e o interesse pela sustentabilidade têm feito empresas de diversos segmentos a buscarem soluções que atendam necessidades contemporâneas sem comprometer as gerações futuras. Nessa linha, prêmios incentivam universitários a refletirem sobre a responsabilidade ambiental e a desenvolverem inovações sustentáveis. Um deles é promovido pela multinacional Odebrecht, que premia os vencedores com R$ 60 mil e tem estudantes paranaenses no rol dos vitoriosos.

Voltado principalmente a graduandos de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, a 6.ª edição do prêmio da Odebrecht reconheceu neste mês, no Rio de Janeiro (RJ), um projeto desenvolvido por alunos do Centro Universitário Dinâmica das Cataratas (UDC), de Foz do Iguaçu. O trabalho propõe solução simples e economicamente viável a problemas ligados ao conforto térmico, acústico e de iluminação. Como parte da parede, o chamado "brise móvel acústico" bloqueia ruídos externos e radiação solar excessiva e permite a entrada de iluminação e ventilação naturais no interior de edificações.

Essa foi a segunda vez que a equipe formada pelos futuros arquitetos Marcelo Langner, Odoni Antonio Ruschel Junior e Patricia Soares Teixeira, sob orientação do professor Egon Vettorazzi, esteve entre os cinco primeiros colocados do prêmio. O sucesso no concurso estimula o grupo a manter o ritmo e desenvolver novos produtos. O projeto a ser apresentado na próxima edição já está em planejamento. "Eles evoluíram nas disciplinas e no poder de argumentação. Essa é uma experiência que faz a diferença na vida profissional", diz Vettorazzi. "É muito puxado, mas vale a pena ver seu trabalho sendo aplicado e capaz de ajudar outras pessoas", afirma Patricia.

Além do aprendizado, a participação no concurso ajudou os estudantes a escolherem a área de atuação após a formatura. Todos querem trabalhar com conforto ambiental. "Foi amor à primeira matéria. É um assunto que faz muito a diferença", conta Langner.

O prêmio

Em cada edição do concurso, são premiados cinco trabalhos. Todos os projetos passam pelo crivo de uma comissão julgadora que avalia quesitos ligados à viabilidade econômica, à responsabilidade ambiental e à inclusão social. Além da equipe de Foz, foram premiados universitários de São Bernardo do Campo (SP), Salvador (BA), Mossoró (RN) e Rio de Janeiro (RJ). Cada grupo ganhou R$ 60 mil, que são divididos igualmente entre equipe, orientador e instituição de ensino, o que serve como incentivo a investimentos em bolsas de estudo e aquisição de equipamentos, livros e outros materiais.

Equipe paranaense fatura o prêmio Odebrecht Desenvolvimento Sustentável

Estudantes de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Dinâmi29/02ca das Cataratas (UDC), de Foz do Iguaçu, foram premiados no auditório do Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

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