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São mais de 3,6 mil vagas nos 27 cursos oferecidos pela UP | Adriana Czelusniak
São mais de 3,6 mil vagas nos 27 cursos oferecidos pela UP| Foto: Adriana Czelusniak
  • Bibiana e Thaisa estão na briga por uma vaga em Engenharia Mecânica e Arquitetura.
  • Letícia diz ter medo das provas de Química e Física.
  • Uma vaga em Medicina é o sonho dos amigos paulistas Tiago e Beatriz

Começou às 15h30 a segunda parte do processo seletivo de verão da Universidade Positivo (UP). Até às 19h30, os candidatos enfrentam as questões de Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Física, Química e História, com um total de 50 questões de múltipla escolha.

Os 15 estudantes que participam da banca especial (para pessoas com necessidades especias) terminam as provas às 20h30.

Pela manhã, os candidatos às vagas dos 27 cursos oferecidos pela instituição, fizeram as provas que contaram com 40 questões objetivas de Língua Estrangeira, Matemática, Biologia e Geografia, além de um exercício de Redação de, no máximo, 30 linhas.

As amigas Bibiana Janaína Vasco, 17 anos, e Thaisa Couto Tavares, 18 anos, além de tentarem o vestibular da Positivo vão fazer as provas para a Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Este é o primeiro ano de vestibular para Bibiana, que tenta uma vaga em Engenharia Mecânica. "Estou terminando o terceirão e tenho estudado por conta própria. Não estou achando difícil. O que pega mais para mim são as provas de Língua Portuguesa e Literatura. Eu li os livros, mas, como eu não gosto muito, acaba sendo mais difícil", diz.

Já Thaisa está em seu segundo ano como vestiba de Arquitetura. Ela, que no ano passado só havia tentado para a UFPR, agora se diz mais preparada para enfrentar o processo seletivo. "A prova da UFPR é bem mais difícil, vou bem em História e Português, e a de Matemática não estava difícil. Mas o meu medo é Química. Química é o bicho!"

Letícia Maria Hecke, 17 anos, que quer uma vaga em Educação Física, concorda. "Química e Física são as mais complicadas da tarde. Eu até estudei, mas não sei se foi o suficiente. Das provas da manhã, achei que a de Redação estava mais difícil." O futuro calouro de Direito Luiz Fernando de Mello Filho, 17 anos, diz ter sofrido com Redação, que trazia um texto de Carlos Drummond de Andrade. "Passava uma ideia de utopia, era para comparar a era Vargas com os dias atuais, achei bem complicado", conta.

De malas em punho

Tiago Filippini, 18 anos, veio da capital paulista para fazer o vestibular da UP, uma das 15 instituições escolhidas por ele para tentar a vaga em Medicina. Segundo ele, a prova de Geografia acabou surpreendendo. "Achei as questões confusas, não gostei da forma com que eles transcorreram os enunciados. Fora isso, é uma matéria que a gente revisa no início do ano, o que também dificulta", diz.

Tiago veio a Curitiba acompanhado da amiga paulista Beatriz Langanke, 18 anos, que também busca vaga em Medicina. "Como ele, também tive dificuldade em Geografia, mas o pior foi a Redação. Não ficou claro o que era para a gente escrever, se era para colocar fatos históricos ou não", conta.

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