
Eduardo Paes foi prefeito do Rio de Janeiro por dois mandatos consecutivos, de 2009 a 2017. É formado em direito, foi vereador (1996 a 1999), deputado federal (1999 a 2007). Também atuou como secretário de Turismo, Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro (2007 a 2008), na gestão de Sérgio Cabral. Em 2018, Paes se candidatou ao governo do estado, mas perdeu para o Wilson Witzel (PSC) no segundo turno.
O vice escolhido para compor a chapa é Nilton Caldeira (PL). Caldeira foi subsecretário de Desenvolvimento Social na gestão de Cesar Maia. Atualmente ele é adjunto da presidência do Inea (Instituto Estadual do Ambiente, da Secretaria Estadual do Ambiente).
Investigação
Paes virou réu por crimes de corrupção, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro e no dia 8 de setembro sua casa foi alvo de busca e apreensão. Segundo o Ministério Público, o ex-prefeito recebeu cerca de R$ 10,8 milhões em propinas de executivos da empreiteira Odebrecht entre junho e setembro de 2012.
De acordo com a Promotoria, os valores tinham como intuito custear a campanha de reeleição do político e chegaram até ele por meio de dois operadores, que receberam 18 entregas de dinheiro efetuadas por uma transportadora de valores registradas com recibos e guias. O ex-prefeito classificou a operação contra ele como uma "tentativa clara de interferência do processo eleitoral".
-
Governo espera contratar mais R$ 100 bilhões em investimentos privados até o fim do ano
-
Justiça Eleitoral será célere, firme e implacável contra “fake news”, diz Moraes ao assumir TSE
-
A independência, a democracia e as liberdades
-
Quem é Giorgia Meloni, política conservadora que pode se tornar a próxima premiê da Itália
Justiça Eleitoral será célere, firme e implacável contra “fake news”, diz Moraes ao assumir TSE
Veja como está a disputa ao governo e Senado em Alagoas, segundo o Paraná Pesquisas
Paraná Pesquisas: confira pesquisa para a corrida presidencial em Alagoas
Como partidos que apoiam Bolsonaro e Lula querem gastar o Fundo Eleitoral nas campanhas