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Datafolha
Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT)| Foto: Clauber Cleber Caetano/PR e Ricardo Stuckert

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (29) traz o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em primeiro lugar com 48% das intenções de voto, seguido do presidente Jair Bolsonaro (PL) na segunda colocação, com 34%, a três dias do primeiro turno da eleição presidencial.

Em relação ao levantamento Datafolha anterior, do dia 22 de setembro, tanto Lula quanto Bolsonaro oscilaram um ponto para cima, dentro da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos para mais ou para menos. A diferença entre os dois é de 14 pontos, segundo a pesquisa.

Na sequência aparecem Ciro Gomes (PDT) com 6% e Simone Tebet (MDB) com 5%. Brancos ou nulos são 3%, enquanto os eleitores indecisos ou que não responderam a pesquisa registraram 2% dos votos.

Na contagem dos votos válidos, o levantamento mostra o candidato petista com 50% das intenções de voto, contra 36% do atual presidente. Para que a eleição seja definida no primeiro turno, um dos candidatos deve somar mais de 50% dos votos válidos.

Em simulação de segundo turno, Lula possui 54% frente a 39% de Bolsonaro. Veja os números completos da pesquisa abaixo:

Pesquisa estimulada para presidente da República - 1º turno

Quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 48% (+1 p.p)
  • Jair Bolsonaro (PL): 34% (+1 p.p)
  • Ciro Gomes (PDT): 6% (-1 p.p)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (não oscilou)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (não oscilou)
  • Felipe d'Avila (Novo): 0% (não oscilou)
  • Vera Lúcia (PSTU): 0% (não oscilou)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (não oscilou)
  • Eymael (DC): 0% (não oscilou)
  • Léo Péricles (UP): 0% (não oscilou)
  • Kelmon Souza (PTB): 0% (não oscilou)
  • Branco/nulo: 3% (-1 p.p)
  • Não sabe/não respondeu: 2% (não oscilou)

Evolução dos candidatos no 1º turno estimulado

Simulação de 2º turno

  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 54% (não oscilou)
  • Jair Bolsonaro (PL): 39% (+1 p.p)

Votos válidos: 1º turno

* Sem contabilizar nulos, brancos e indecisos

  • Lula (PT): 50% (não oscilou)
  • Jair Bolsonaro (PL): 36% (+1 p.p)

Taxa de rejeição

  • Jair Bolsonaro (PL): 52% (não oscilou)
  • Luiz Inácio Lula da Silva (PT): 39% (não oscilou)

Metodologia das pesquisas Datafolha citadas

O Datafolha entrevistou 6,8 mil eleitores entre os dias 27 e 29 de setembro em 332 municípios do país. O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-09479/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Já na pesquisa de 22 de setembro, o Datafolha entrevistou 6.754 eleitores entre os dias 20 e 22 de setembro em 343 municípios do país. O levantamento foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o protocolo BR-04180/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais?

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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