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Lula, Jair Bolsonaro e Sergio Moro são pré-candidatos a presidente da República em 2022| Foto: Lula Marques/PT; Alan Santos/PR; Saulo Rolim/Podemos

Pesquisa eleitoral do instituto DataVeritas em parceria com a Uninter e a IRG Pesquisas, divulgada nesta semana, mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 40% das intenções de voto, liderando a corrida presidencial de 2022 neste momento. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece em segundo, com 30% da preferência, seguido pelo ex-juiz Sergio Moro (Podemos), com 11%.

Entre os demais candidatos, Ciro Gomes (PDT) tinha 7% das intenções de voto; o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), tinha 3%; a senadora Simone Tebet (MDB), 1%; o senador Rodrigo Pacheco (PSD), 0,6%; e o cientista político Felipe d'Ávila (Novo), 0,3%. Os que responderam que não votariam em nenhum somaram 5% e os que não responderam, 3%.

Na pesquisa espontânea, quando os entrevistadores não apresentam nenhuma opção de candidato, os nomes mais citados foram o de Lula (25,6%) e de Bolsonaro (21,9%). Moro foi lembrado por 6%; Ciro, por 3,8%; Doria, por 1,9%; e Tebet, por 0,3%.

Metodologia

O levantamento foi realizado por telefone entre os dias 16 e 23 de dezembro, com 1800 eleitores de 225 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2,4 pontos percentuais e o nível de confiança é 95%.

Por que a Gazeta publica pesquisas eleitorais?

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais. Saiba mais aqui.

Feitas essas considerações, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.

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