Pesquisa eleitoral no Rio de Janeiro| Foto: Gazeta do Povo
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Pesquisa eleitoral divulgada pela Real Time Big Data nesta quarta-feira (27), apontou o atual governador e candidato à reeleição ao Governo do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), na liderança do levantamento, com 31% das intenções de voto.

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Na sequência aparecem o deputado federal Marcelo Freixo (PSB), com 24% das intenções de voto, e o ex-prefeito de Niterói Rodrigo Neves (PDT), com 9%. Votos brancos e nulos somaram 14%, enquanto eleitores indecisos e que não responderam representaram 19% do levantamento.

A pesquisa da Real Time Big Data ainda simulou a disputa por uma vaga do Rio de Janeiro no Senado Federal. O deputado federal Alessandro Molon (PSB) e o senador Romário (PL) aparecem empatados tecnicamente, com 17% e 16% das intenções de voto, respectivamente. Na sequência aparece o ex-prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella, com 12%.

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Intenção de voto para o governo do Rio de Janeiro

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado) - cenário 1

  • Cláudio Castro (PL) - 31%
  • Marcelo Freixo (PSB) - 24%
  • Rodrigo Neves (PDT) - 9%
  • Cyro Garcia (PSTU) - 1%
  • Paulo Ganime (Novo) - 1%
  • Emir Laranjeira (PMB) - 1%
  • Eduardo Serra (PCB) - 0%
  • Brancos e nulos - 14%
  • Não sabem ou não responderam - 19%

Primeiro turno: estimulada (quando uma lista de candidatos é apresentada ao entrevistado) - cenário 2

  • Cláudio Castro (PL) - 30%
  • Marcelo Freixo (PSB) - 24%
  • Rodrigo Neves (PDT) - 9%
  • Cyro Garcia (PSTU) - 1%
  • Felipe Santa Cruz (PSD) - 1%
  • Paulo Ganime (Novo) - 1%
  • Emir Laranjeira (PMB) - 1%
  • Eduardo Serra (PCB) - 0%
  • Brancos e nulos - 14%
  • Não sabem ou não responderam - 19%

Segundo turno: estimulada - cenário 1

  • Cláudio Castro (PL) - 40%
  • Marcelo Freixo (PSB) - 31%
  • Brancos e nulos - 21%
  • Não sabem ou não responderam - 8%

Segundo turno: estimulada - cenário 2

  • Cláudio Castro (PL) - 42%
  • Rodrigo Neves (PDT) - 27%
  • Brancos e nulos - 23%
  • Não sabem ou não responderam - 8%

Segundo turno: estimulada - cenário 3

  • Marcelo Freixo (PSB) - 34%
  • Rodrigo Neves (PDT) - 31%
  • Brancos e nulos - 38%
  • Não sabem ou não responderam - 7%
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Intenção de voto para o Senado no Rio de Janeiro

Estimulada

  • Alessandro Molon (PSB) - 17%
  • Romário (PL) - 16%
  • Marcelo Crivella (Republicanos) - 12%
  • Daniel Silveira (PTB) - 9%
  • André Ceciliano (PT) - 5%
  • Clarissa Garotinho (União Brasil) - 4%
  • Washington Reis (MDB) - 2%*
  • Luciana Boiteux (Psol) - 1%
  • Ivanir dos Santos (PDT) - 0%
  • Marcelo Itagiba (Avante) - 0%
  • Brancos e nulos - 13%
  • Não sabem ou não responderam - 21%

*Será vice na chapa de Cláudio Castro ao governo do Rio de Janeiro

Metodologia da pesquisa Real Time Big Data

A pesquisa eleitoral encomendada pela Record TV para a Real Time Big Data entrevistou 1,5 mil pessoas por telefone, entre os dias 25 e 26 de julho. A margem de erro do levantamento é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%, sob o registro na Justiça Eleitoral com o número RJ-07420/2022

Por que a Gazeta publica as pesquisas eleitorais

A Gazeta do Povo publica há anos todas as pesquisas de intenção de voto realizadas pelos principais institutos de opinião pública do país. Você pode conferir os levantamentos mais recentes neste link, além de reportagens sobre o tema.

As pesquisas de intenção de voto fazem uma leitura de momento, com base em amostras representativas da população. Métodos de entrevistas, a composição e o número da amostra e até mesmo a forma como uma pergunta é feita são fatores que podem influenciar o resultado. Por isso é importante ficar atento às informações de metodologias, encontradas no fim das matérias da Gazeta do Povo sobre pesquisas eleitorais.

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Feitos esses apontamentos, a Gazeta considera que as pesquisas eleitorais, longe de serem uma previsão do resultado das eleições, são uma ferramenta de informação à disposição do leitor, já que os resultados divulgados têm potencial de influenciar decisões de partidos, de lideranças políticas e até mesmo os humores do mercado financeiro.