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A reabertura da Vila Capanema – programada para o dia 20 deste mês – será uma espécie de acerto de contas com os fãs do futebol paranaense. Histórias e lendas não faltam ao velho Durival Britto, inaugurado em 23 de janeiro de 1947, quando Curitiba tinha apenas 180 mil habitantes e pouco se importava com a bola. Era um projeto ousado. Tanto que a cidade foi escolhida para abrigar dois jogos da Copa de 1950.

Com quase seis décadas de existência, a praça esportiva foi ainda cenário de inúmeros fatos memoráveis – alguns até distorcidos e lendários. A reportagem da Gazeta do Povo selecionou sete passagens históricas para destacar a importância da casa do Paraná – mas que já pertenceu ao Ferroviário e ao Colorado.

São lembranças que fazem parte da vida de ex-jogadores como o seu Alceu Zauer, Aroldo Fedato, João Maria Barbosa, Nílson Borges, Ari Marques... Também mexe com José Santos, que cuida carinhosamente do estádio desde 1958, assim como milhares de torcedores da cidade.

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