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O barco de Alan Adler  (de boné branco) e Guilherme de Al­­mei­­da (de boné preto), atuais vice-campeões sul-ame­­ricanos: surpresa brasileira | Marcelo Rhenius/Regattapix
O barco de Alan Adler (de boné branco) e Guilherme de Al­­mei­­da (de boné preto), atuais vice-campeões sul-ame­­ricanos: surpresa brasileira| Foto: Marcelo Rhenius/Regattapix

Rio - Nada de Robert Scheidt e Bruno Prada ou Torben Grael e Marcelo Fer­­reira. A melhor dupla brasileira, até o momento, no Campeonato Mun­­dial da Classe Star, disputado no Rio de Janeiro, é Alan Adler e Gui­­lherme de Almeida. Eles estão na segunda colocação geral após duas regatas realizadas – restam quatro –, com 10 pontos perdidos no total. Ontem, ficaram em quarto lugar. No sábado, terminaram na sexta colocação.

A dupla vencedora da prova, disputada numa raia montada em alto mar, perto da praia de Copaca­­bana – a primeira regata foi realizada na Baía de Guanabara –, foi a formada pelos suíços Flavio Maraz­­zi e Enrico de Maria, líder do ran­­king mundial.

O primeiro lugar na classificação geral permanece com os alemães Johannes Babendererde e Timo Jacobs, que venceram a regata de sá­­bado e ficaram na sétima posição neste domingo. Somam oito pontos perdidos.

"Nossos resultados até aqui fo­­ram excelentes. A nossa missão, nada fácil, será manter essas atuações", lembrou Babendererde.

Depois do terceiro lugar na regata de estreia, a dupla Robert Scheidt e Bruno Prada terminou na 19.ª colocação a segunda prova da competição. Agora, os brasileiros ocupam a sétima posição na classificação, com 22 pontos perdidos.

"Cometemos um grave erro no primeiro contravento, quando passamos da linha da boia. Com isso, terminamos a primeira perna acima do 40.º lugar", explicou Scheidt. "De­­pois, tivemos de fazer um grande esforço de recuperação para chegarmos em 19.º. O barco está an­­dando muito bem e a regata foi difícil e complicada Mas nada está perdido".

Bicampeões mundiais, Torben Grael e Marcelo Ferreira também não têm muito a comemorar. Estão em 13.º na classificação geral.

Alan Adler, campeão mundial de Star de 1989, em Porto Cervo, na Itália, comemorou o segundo lugar na classificação geral. Para ele, o importante é manter a regularidade para poder brigar pelo título. "Fize­­mos uma excelente largada e dominamos boa parte da regata. Demos uma vacilada no último popa, quando perdemos duas posições. Mas isso faz parte do jogo", disse o atual vice-campeão sul-americano. "Fico feliz porque a regata foi muito difícil e a flotilha tem um nível técnico muito forte."

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