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Nova Santa Bárbara – Nesta São Silvestre serão 20 corredores africanos, vindos da Etiópia, Burundi e Quênia. Entre eles, está o último campeão, Robert Cheruiyot, do Quênia, responsável por duas das sete vitórias do país somente nas últimas dez edições da prova. Um retrospecto assustador que desperta polêmica quanto a participação de estrangeiros na competição – há quem sugira a proibição de não-brasileiros.

Não é a opinião do treinador dos nove quenianos de Nova Santa Bárbara, Moacir Marconi. "O atleta brasileiro devia pegar o estrangeiro como exemplo, e não ficar reclamando. Não dá pra ter reserva de mercado". Para ele, os "forasteiros" ajudam a elevar o nível técnico, além de promover a prova comercialmente. "Quem não tem condições de acompanhar o rendimento internacional que vá trabalhar ou estudar".

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