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Propina perfumadaO ex-dirigente do Foz, Genésio Camargo, diz que deu dinheiro dentro de um frasco de perfume para comprar o árbitro José Aparecido de Oliveira na partida contra o Império, em 2004. Pagou adiantado, mas perdeu com um gol de pênalti. O corruptor, indignado, depois veio a saber da existência de um esquema para favorecer o rival.

"Tá na gaveta"O Engenheiro Beltrão sofreu em 2004 na mão do Foz – que venceu um jogo vibrante por 6 a 5. Durante a partida, o time da fronteira não aceitou a marcação de um pênalti para o rival. O placar mudava de lado todo instante, mas a vitória do Foz veio nos acréscimos. Após o jogo, o presidente do Engenheiro saiu sob escolta policial do estádio – e o juiz apanhou do técnico que venceu a partida.

Ops!Na última rodada da Série Prata de 2003, o Cianorte precisava vencer o Dois Vizinhos e torcer por um tropeço da Adap contra o Nacional. Aos 48’ do 2.º tempo fez o gol da vitória em uma falta. Segundo o site do clube, o árbitro "se descuidou" e a bola foi ajeitada quase um metro à frente antes da cobrança.

Vitória de presenteNo aniversário de 50 anos da cidade de Cianorte houve uma festa no Estádio Albino Turbay. Casa cheia. O jogo contra o Foz do Iguaçu terminou 1 a 0 para o time da casa, garantindo a festa. Mas detalhe: o lance que decidiu a partida foi um pênalti aos 44’ do 2.º tempo.

Os Investigados – Grupo de árbitros acusados de manipular resultados e denunciados pelo TJD: Carlos Jack Rodrigues Magno, José Francisco de Oliveira, o Cidão, Marcos Tadeu Mafra, Antônio Oliveira Salazar Moreno e Sandro Rocha.

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