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Outra opção para o Papai Noel azul, vermelho e branco seria resgatar uma característica perdida pelo Paraná nos últimos anos, a de revelar ídolos nas categorias de base. A última vez que a torcida tricolor pôde vibrar com um atleta formado em casa foi em 2002, quando o veterano Maurílio retornou à Vila Capanema para comandar a equipe que tinha entre outros Márcio Nobre e Ageu, outros pratas da casa de relativo sucesso. De lá para cá, a fonte que rendeu Lúcio Flávio, Ricardinho, Paulo Miranda... secou. Os poucos jogadores lapidados no clube que estão no elenco são coadjuvantes, como o zagueiro João Paulo, o volante Goiano e o atacante Jeffe. Eltinho, que surgiu como candidato a reerguer a fábrica de talentos paranista, acabou emprestado ao Japão antes mesmo de deixar de ser uma promessa para se tornar realidade. "Hoje o futebol é mercantilista. Surge um novo jogador e ele já tem de ser negociado", reclama o vice do Paraná José Domingos. Para que a torcida possa receber esse "agrado", o clube investiu na criação de novos campos para treinamento no Boqueirão – são cinco no total, contando o estádio. E alguns nomes estão na ponta da língua do dirigente: "Temos o Giuliano (centroavante) como destaque, convocado para a seleção sub-20 duas vezes. E o atacante Éverton, juvenil de talento diferenciado", revela, sonhando com esse presente que ele também gostaria de desfrutar.

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