Königstein Se os craques brasileiros eram ídolos na chegada, saíram de Königstein com a fama de arrogantes. Todos esperavam por um pequeno contato com os ídolos. Ficaram na vontade. "Vim aqui cinco dias e não consegui nenhum autógrafo. Alguns nem olhava para nós. Na noite da chegada fiquei cinco horas no frio de sete graus esperando. E nada. É muito salto alto", disse a brasileira Nádia Oliveira, moradora de Frankfurt.
No comércio, o isolamento dos craques atrapalhou os lucros. "Será que uma visita de 15 minutos de um jogador, não precisava claro ser o Ronaldinho Gaúcho, mas um reserva ou o técnico, atrapalharia tanto assim?", questionou a brasileira Maria Conceição de Barros, decepcionada.
Convidada pelo consulado brasileiro em Frankfurt para montar uma barraquinha de comidas típicas do país, ela teve prejuízo. "No dia do jogo do Brasil atendi só 22 clientes e recebi em torno de 100 euros. Meu custo diário é de 300 euros", contou.
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