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Jogadores do Bragantino comemoram o primeiro gol na derrota do Paraná | Filipe Granado / Futura Press
Jogadores do Bragantino comemoram o primeiro gol na derrota do Paraná| Foto: Filipe Granado / Futura Press

Depois de passar a maior parte do primeiro turno entre os quatro primeiros (foram 14 rodadas), o Paraná dormiu em campo na tarde desde sábado (27), contra o Bragantino, e acabou sofrendo dois gols em apenas um minuto. Resultado que fez o Tricolor encerrar a primeira metade do campeonato fora do G4 - na 7ª colocação. E foi com ar de decepção que os jogadores do Paraná saíram de campo em Bragança Paulista. "Acho que deu um apagão no time, que só conseguiu trabalhar a bola depois de tomar os gols", analisou o atacante Hernane.

Depois de mandar durante todo o primeiro tempo, o time voltou apático na segunda etapa e passou a sofrer pressão dos donos da casa até que sofreram o primeiro gol e um minuto depois o segundo.

"Foi um apagão. A gente sabe que não pode cometer erros no futebol. Não adianta depois de tomar dois gols querer crescer. Tem de crescer desde o primeiro minuto de jogo", lamentou o goleiro Zé Carlos.

A derrota foi a quarta do Paraná em sete jogos contra equipes paulistas, o calo na vida na campanha tricolor, que empatou as outras três.

Agora o Paraná volta a jogar na terça-feira contra o Boa Esporte, em casa, para tentar recuperar seu lugar entre os quatro primeiros.

"A gente está muito decepcionado. É muito triste a gente conseguir fazer uma campanha que vinha fazendo, tomar dois gols relâmpagos assim e ficar fora do G4. È um sentimento de tristeza", lamentou Lisa.

Quanto à mudança radical de comportamento da primeira para a segunda etapa, o técnico Roberto Fonseca não soube explicar, mas fez questão de deixar claro que não foi resultado da conversa no vestiário. "Não foi pedido para o time recuar. Eu jamais iria pedir isso", afirmou o treinador.

TécnicoO mau resultado na última rodada do primeiro turno não preocupa Fonseca, quanto à sua permanência na equipe. "Eu nunca me senti absoluto, nem quando ganhamos. Quem tem que saber disso é a diretoria. Eu cuido do time", declarou o treinador.

Na sequência, o próprio presidente do clube, Aramis Tissot, fez questão de afastar qualquer boato sobre a demissão do técnico. "Não tem nada disso. Não houve esse pensamento e nem é hora de pensarmos desta maneira. Amanhã [domingo] estaremos com a mente muito mais clara para então pensar em tudo que aconteceu", afirmou Aramis Tissot, que completou: "Ele tem crédito. A verdade é essa".

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