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Na primeira decisão de Paranaense pós mensalão do apito, Cleivaldo Bernardo teve pouco trabalho, pouco rigor e pouco apareceu. A ausência de lances polêmicos e de rivalidade entre os finalistas colaboraram para a atuação tranqüila da arbitragem. Sem estresse até quando anulou um gol da Adap, no primeiro tempo, por impedimento.

Digno de nota apenas a demora para a utilização de cartões, mesmo em jogadas mais ríspidas. O primeiro amarelo só saiu do bolso aos 45 minutos da etapa inicial.

Se ontem o apito passou despercebido, o desempenho no penúltimo jogo ainda rendia reclamações da Adap. "Fomos prejudicados em Maringá. Alguns detalhes inviabilizaram a nossa vida hoje (ontem)", afirmou o técnico Gilberto Pereira, se referindo a um pênalti muito contestado marcado a favor do Paraná e um gol anulado da sua equipe. "Mas não adianta reclamar e também não quero desmerecer o título do Paraná."

Ainda sob a sombra do escândalo da arbitragem de 2005, o Estadual sofreu com outros lances polêmicos. Erros grotescos, alguns dignos do Oscar da lambança.

O mais emblemático aconteceu na partida do Nacional e Rio Branco, no dia 19 de fevereiro. O zagueiro Rodrigo recebeu dentro da área, chutou cruzado a bola entrou. Mas por fora, sem rasgar a rede. O árbitro Ito Dari Rannov validou o lance confirmado pelo assistente Paulo César Beskow.

O deslize colocou a dupla na geladeira. Punição muito mais branda para José Francisco de Oliveira e Rogério Luder. Eles tiveram tiveram seus registros cassados pela Federação após confirmarem um gol inexistem do Atlético, contra o contra o Império no ano passado. Ambos até conseguiram a absolvição no STJD, mas só Luder voltou à ativa.

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