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Marlon e seu filho, Nathan, ao lado de Apolo, o mascote do Alvinegro | Marco André Lima/ Gazeta do Povo
Marlon e seu filho, Nathan, ao lado de Apolo, o mascote do Alvinegro| Foto: Marco André Lima/ Gazeta do Povo

Os torcedores que foram ao Es­­tádio Egídio Pietrobelli, no sábado, saíram com a certeza de ter visto um grande jogo. O empate por 1 a 1 entre Iguaçu e Urano – que quase marcou o fim de uma escrita de 15 anos – foi digno de dois gi­­gantes da Suburbana. Atrás do alambrado, uma presença inusitada: um cachorro chamava a atenção de quem assistia ao clássico.

Marlon Gaspareto, 38 anos, e seu filho Nathan Gaspareto, 8, levaram o companheiro ilustre ao campo. O cão Apolo, de apenas quatro meses, já virou o xodó do Alvinegro.

Com as cores do Iguaçu, o cão latia e obedecia aos comandos à beira do alambrado. Apolo, além de companheiro, tem bom faro e agilidade. Ele deu sorte ao Iguaçu até muito perto do fim, com a vitória por 1 a 0 dos donos da casa, gol de Glauco. O mascote só não contava com o vacilo no final, quando John deixou tudo igual.

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