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O técnico Norberto Lemos, do Operário, orienta o time no Germano Krüger | Henry Milléo/ Gazeta do Povo
O técnico Norberto Lemos, do Operário, orienta o time no Germano Krüger| Foto: Henry Milléo/ Gazeta do Povo

O Operário Ferroviário volta a jogar em seu estádio uma partida da 1.ª Divisão do Paranaense após 15 anos longe da elite. A partida contra o Rio Branco de Paranaguá está marcada para as 20h30 de hoje, no Germano Krüger. O ansiado reencontro com a torcida, principal reforço do time, estreia também o novo gramado de Vila Oficinas, totalmente trocado para a disputa.

Na tarde de ontem a equipe do técnico Norberto Lemos ensaiou faltas e realizou treino tático no estádio. Apesar de estar em casa, foi também o reconhecimento do campo pela equipe de Ponta Grossa.

Com ênfase na marcação e na defesa contra o jogo aéreo, o time praticou saídas rápidas para o contra-ataque, com Baiano entre os titulares. O atacante, que volta de lesão no tornozelo, ainda é dúvida para a partida. "Vamos definir amanhã (hoje), de acordo como eu estiver. Se estiver como hoje (ontem), vou para o jogo", afirma Baia­­no, esperança de dribles e pe­­ça fundamental durante a segundona. "A vontade de jogar é imensa, mas não dá para insistir se tiver companheiros em situação melhor do que a mi­­nha", adianta.

Cerca de 50 torcedores acompanharam o treino do Operário no Germano Krüger. A maioria passou pelo estádio para garantir o ingresso. Para o operariano Edison Stinski, o jogo não será fácil. "O Rio Branco tomou duas pauladas nas últimas rodadas. Meu palpite é que será um jogo duro, 1 a 0 para o Operário", prevê. Jandir Pagnoncelli tem opinião parecida. "O Coxa sofreu no primeiro tempo contra eles. O Operário é favorito, mas tem de tomar muito cuidado", avisa. A expectativa é de casa cheia. Até ontem haviam sido vendidos aproximadamente 2,2 mil ingressos. Foram colocados à venda 8,6 mil entradas.

O Rio Branco viajou no final da tarde de ontem para Ponta Grossa. O técnico Nilo Neves ainda não conseguiu repetir a escalação em dois jogos seguidos. Desta vez, terá de fazer modificações devido a suspensões e ao condicionamento físico da equipe. "O Ope­­rário é o favorito, mas vamos para jogar de igual para igual e dificultar o jogo ao máximo", afirma. A esperança do Leão da Estra­­dinha fica por conta do armador Ratinho, que disputou a Segundona pelo Ope­­rário em 2009.

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