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Ainda mal fisicamente, Osmar é uma das opções para o ataque tricolor | Daniel Derevecki/Gazeta do Povo
Ainda mal fisicamente, Osmar é uma das opções para o ataque tricolor| Foto: Daniel Derevecki/Gazeta do Povo

Tricolores

Alteração

A Federação Paranaense de Futebol alterou o horário do confronto entre Paraná e Engenheiro Beltrão, quinta-feira, na Vila Capanema. Prevista inicialmente para às 21h50, a partida será disputada mais cedo, às 19h30.

Arbitragem

Fábio Filipus será o árbitro de Paraná e Engenheiro Beltrão. Ele será auxiliado por Fabiano Colpani e Renata Paula Guimarães.

Convocação

Segundo jogo em casa do Tricolor pelo Campeonato Paranaense, mais uma vez durante a semana, a diretoria do clube convoca a torcida a apoiar a equipe. "Precisamos do apoio dos paranistas do primeiro ao último minuto de partida. Isso é fundamental para um bom desempenho", diz Márcio Villela, vice-presidente de futebol do Paraná. Na primeira oportunidade, diante do Paranavaí, apenas 2.910 pessoas foram à Vila Capanema em uma terça-feira.

Resolvido o problema na meta, graças à boa atuação de Ney diante do Cascavel, a nova dor de cabeça do técnico Paulo Comelli é o ataque do Paraná. Já são três jogos e nada de gols da dupla de frente, Wellington Silva e Abuda. Secura que provocará mudanças no setor para a partida de quinta-feira, contra o Engenheiro Beltrão, na Vila Capanema.

"Com certeza teremos alterações. Precisamos encaixar o setor. Vou ver as opções que tenho para tentar melhorar o ataque", disse o técnico. Em três partidas, o Tricolor marcou três vezes, duas delas com o meia Lenílson e a outra com o lateral-direito Murilo.

O mais cotado para perder a titularidade é Wellington Silva. Antes do compromisso no interior, a falta de entrosamento da equipe, por causa do início de temporada, era a desculpa para as suas atuações apagadas. Mais um desempenho ruim e o pênalti infantil cometido devem lhe custar a vaga.

Já Abuda ainda tem um álibi. No domingo, Comelli declarou não saber se o atleta está em condições físicas ideais. Procurado para comentar a performance ruim e sua condição física, Abuda não quis dar entrevistas.

Sobrou para o responsável pela preparação física, Manoel Santos, explicar: "Não só o Abuda, como os demais, ainda têm a crescer, ninguém está no ideal. Talvez ele esteja um pouquinho atrás, mas tudo dentro do normal, dos padrões de trabalho".

No entanto, os problemas do Tricolor não estão apenas dentro de campo. Fora das quatro linhas também, por causa da falta de opções no momento. Tirando Wellington Silva e Abuda, restam cinco atacantes no elenco, sendo que três deles estão impedidos de jogar.

Wando ainda procura a forma ideal. Osmar está sentindo dores no músculo adutor da coxa direita. Por fim, Clênio se recupera de uma contusão no joelho esquerdo e tem retorno previsto para cerca de dois meses. Sobram dois garotos, Peterson e Marquinhos, ambos com 19 anos. Pelo menos por enquanto, novas contratações não serão feitas.

Dessa forma, a provável saída será repetir a improvisação de Lenílson. Contra o Cascavel surtiu efeito. Com Wellington Silva e Abuda substituídos (por Gedeon e Elvis, respecticamente), ele pôde se aproximar mais da área e aproveitou para, em um belo chute de longe, abrir o caminho para a vitória.

Se Comelli decidir assim, Elvis e Gedeon brigam para ocupar a meia. "Eu prefiro jogar no meio-de-campo, mas depende da necessidade. O bom é quando o treinador tem confiança em você. Ele me perguntou antes do jogo se eu poderia fazer a função de atacante e eu disse que sim, sem problema", comentou Lenílson, que já realizou essa tarefa em outros clubes.

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